HÁ EXATOS 30 dias, ao depor no STF, Bolsonaro lembrou-se da generosa “vaquinha” que recebeu dos patriotas, no valor de 18 milhões. Ele também citou que não trabalharia de graça e, entre outras coisas, que seu filho, Eduardo Bolsonaro, estava nos EUA — dando a entender que era o Bolsonaro pai quem estava bancando sua estadia.
Pula para os dias atuais e o que descobrimos? Que Eduardo estava criando lobby para atrair sanções à República Brasileira. Às custas de quem? Sim! Do patriotário que doou pro Bolsonaro e do dinheiro que recebeu da câmara em licença, ou seja, com o dinheiro do povo mais uma vez.
Isso revela duas coisas: que Bolsonaro já planejava agir contra o próprio país; e que isso só foi possível graças aos pobres de direita — que, ironicamente, serão os mais afetados pelas sanções. Afinal, todo aumento de preço sempre no lombo das massas.
Um histórico de jogo sujo para se manter no poder: alguém que sempre defendeu ditaduras, relativizou a tortura, descredibilizou o sistema eleitoral, espalhou notícias falsas e incitou o povo contra a integridade das instituições que sustentam a democracia.
Agora, trabalha para promover sanções contra o próprio país.
Quem, em sã consciência, consegue enxergar patriotismo ou honestidade nesse ser?
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